🔐 Em 2025, o maior risco das criptomoedas não é o código defeituoso—são as suposições falhas.
Mais de $2,1B em perdas este ano não foram causados por vulnerabilidades de contratos inteligentes. Eles derivaram de engenharia social, conluio interno, phishing e iscas de assinatura.
Os atacantes modernos não precisam violar o seu código—eles exploram o comportamento humano.
Considere a @coinbase:
Contratantes externos foram subornados, dados pessoais foram extraídos, 70.000 clientes afetados—tudo sem uma única linha de código comprometida.
Isso exige um paradigma de segurança mais amplo.
Na Cobo, projetamos infraestrutura de custódia end-to-end que salvaguarda não apenas sistemas, mas operações:
🔹 Controles organizacionais: segregação de funções, governança de acesso
🔹 Governança de transações: limiares, listagem branca, aprovações multi-parte
🔹 Proteções de UX: simulação, verificação de assinatura, prevenção de assinatura cega
🔹 Estruturas de remediação: auditoria, recuperação e protocolos de resposta
A segurança deve evoluir—de centrada no código para centrada na cultura.
Projetamo-nos para riscos dinâmicos, conduzidos pelo ser humano—porque no cripto institucional, a resiliência não é opcional.
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