A empresa de capital de risco Paradigm apresentou um parecer amicus curiae em nome do cofundador da Tornado Cash, Roman Storm, enfatizando que o júri deve compreender claramente a definição legal de operar um negócio de transmissão de dinheiro. A Paradigm destacou que a acusação deve provar que Storm operou conscientemente um negócio de transmissão de dinheiro, incluindo a cobrança de taxas, a transmissão de fundos em nome do público, o manuseio de fundos suspeitos de atividade criminosa e o controle sobre os fundos. A Tornado Cash, como protocolo de mistura de criptomoedas não custodial, tem desenvolvedores que não detêm nem controlam os fundos. A Diretora Jurídica da Paradigm, Katie Biber, e a Conselheira Geral, Gina Moon, afirmaram que as acusações da acusação contradizem o texto legal, as diretrizes do FinCEN e a jurisprudência anterior. Caso Storm seja condenado, isso pode dificultar a inovação de software nos setores de criptomoedas e fintech, além de desencadear um efeito cascata nas comunidades de código aberto, inteligência artificial e tecnologia. O julgamento está marcado para começar em 14 de julho.