Biobancos possuem milhões de amostras biológicas de alto valor (tecido, sangue, DNA) todas coletadas, armazenadas e prontas para uso.
Mas aqui está o detalhe: a maior parte desse valor está trancado.
Porque sem visibilidade, interoperabilidade e metadados padronizados, essas amostras permanecem nas prateleiras enquanto os pesquisadores perdem tempo buscando acesso em outros lugares.
Biobancos não são apenas instalações de armazenamento. Eles são potenciais motores para colaboração, descoberta e até mesmo desenvolvimento econômico.
Acorde o gigante, e você desperta uma economia de pesquisa inteiramente nova; uma onde as instituições se conectam, os pesquisadores se movem mais rápido e os pacientes se beneficiam primeiro.
Essa é a futura direção que a AminoChain está construindo.
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