O WSJ publicou uma campanha difamatória, não uma notícia. Nosso cofundador @zakfolkman esclareceu os fatos:
"O Wall Street Journal acabou de publicar um artigo tão cheio de ficção, desinformação e manipulação política que poderia ter sido rotulado como opinião — se não estivesse se passando por jornalismo. É uma tentativa coordenada de desacreditar o empreendedorismo honesto com narrativas falsas e insinuações preguiçosas. Então aqui estão os fatos — diretamente de mim.
A World Liberty Financial (WLFI) foi fundada meses antes da reeleição do presidente Trump. O embaixador Steve Witkoff, que serviu este país com distinção, está no processo de se desvincular totalmente da WLFI. Ele não tem papel operacional, nenhum interesse financeiro nos negócios da WLFI e nenhuma influência nas decisões do dia a dia. O Wall Street Journal sabe disso — mas escolheu ignorar.
Viajamos ao Paquistão para explorar oportunidades com meu amigo pessoal, Bilal bin Saqib. Essa relação antecede qualquer “Pakistan Crypto Council” ou as manchetes mais amplas sobre criptomoedas que o WSJ agora tenta sensacionalizar. CZ não nos apresentou, e Bilal e eu nos conhecemos há muito mais tempo do que CZ. A sugestão de que CZ atuou como “facilitador” ou “intermediário” para Zach Witkoff ou WLFI não é apenas falsa — é risível.
A WLFI nunca discutiu negócios governamentais no Paquistão — ou em qualquer outro lugar. Nunca coordenamos com o governo dos EUA. Somos uma empresa privada tendo conversas no setor privado. Tentar estabelecer uma conexão entre nossos esforços independentes e conversas não relacionadas sobre política externa dos EUA é deliberadamente enganoso.
Vamos esclarecer apenas algumas das alegações mais bizarras e associações implícitas — são muitas para destrinchar todas, mas aqui estão alguns destaques:
• A ideia de que as vendas de tokens da WLFI permitem influência estrangeira não divulgada é falsa. Cada venda de token é registrada sob Reg D e Reg S. Realizamos KYC completo em cada comprador.
• Gentry Beach não tem envolvimento algum com a WLFI — zero.
• Ninguém na WLFI afirmou que algum de nossos negócios “poderia ajudar planos de expansão dos EUA” para nossos parceiros. Essa citação é ficção.
• E a alegação de que Zach Witkoff se referiu ao presidente Trump como seu “padrinho” é absurda por si só. Ele é judeu. Não tem padrinhos e jamais diria algo assim. O WSJ não apenas errou o alvo — eles nem sequer miraram na verdade.
Este artigo é um estudo de caso sobre por que as pessoas não confiam mais na mídia. Não se trata de fatos — trata-se de alimentar uma agenda política, atacar inovadores e punir quem está construindo algo que desafia o status quo.
A WLFI continuará construindo, porque o futuro das finanças merece transparência, justiça e verdade. A mídia pode se sentir confortável imprimindo ficção — mas nós continuaremos trabalhando na realidade.
— Zak Folkman
Cofundador, World Liberty Financial"