O Brasil deu um passo significativo na regulação de criptomoedas ao introduzir regras rigorosas para transferências de stablecoins, antecipando-se aos Estados Unidos. O Banco Central do Brasil planeja implementar regulamentações estritas sobre transferências de stablecoins, restringindo-as a carteiras de autocustódia, especialmente para stablecoins denominadas em moedas estrangeiras, a fim de mitigar os riscos inerentes a essas moedas estáveis. Embora grandes plataformas de criptomoedas, incluindo a Coinbase, se oponham a essas medidas, argumentando que regras excessivamente rigorosas podem sufocar a inovação e limitar o acesso dos usuários, o Brasil mantém seu compromisso em avançar nessas políticas regulatórias. Em contraste, o GENIUS Act nos EUA enfrenta incertezas devido a atrasos, enquanto a postura regulatória proativa do Brasil traz maior clareza e confiança ao seu mercado de ativos digitais. Além disso, o entusiasmo do Brasil pelo mercado cripto é refletido na declaração de Belo Horizonte como a "Capital do Bitcoin" e no lançamento do primeiro ETF de XRP.