Este artigo discute as vantagens dos rollups nativos na execução em L1, especialmente em relação às questões de cobrança de gás. Destaca que, com a introdução de novas funcionalidades como o compartilhamento de blobs, os custos de disponibilidade de dados (DA) podem ser melhor gerenciados, e todas as chamadas de rollups nativos utilizam a mesma função de execução, padronizando os custos de execução. Além disso, os custos de prova estão incluídos nos custos de execução, tornando a cobrança de gás dos rollups nativos equivalente à cobrança de gás em L1. Para rollups não nativos baseados em sequenciadores descentralizados, o artigo propõe várias estratégias de adaptação, incluindo a maximização do uso de FOCIL e mecanismos de pré-confirmação, filtragem de transações subvalorizadas e evitar a transformação em rollups nativos.