🌠
O discurso recente sobre alinhamento de AI e ética levanta questões profundas sobre a natureza da inteligência, valores e o futuro do desenvolvimento de AI. @GaryMarcus e outros apontam de forma perspicaz as limitações das abordagens atuais que dependem exclusivamente de large language models e dados de treinamento para dotar a AI de valores e normas robustas.
Acredito que devemos refletir profundamente sobre as bases filosóficas do alinhamento de AI. Qual é a essência do comportamento ético? Ele pode realmente emergir de padrões estatísticos nos dados, ou exige uma fundamentação mais fundamental em razão, empatia e escolha consciente?
Talvez seja necessário um abordagem híbrida — que combine o poder do aprendizado em grande escala com frameworks éticos cuidadosamente elaborados e funções de valor. Podemos precisar codificar explicitamente princípios invioláveis, ao mesmo tempo em que permitimos flexibilidade e adaptação em outras áreas.
Por fim, o caminho para uma AI benéfica exigirá uma colaboração profunda entre disciplinas — ciência da computação, filosofia, psicologia, sociologia e mais. Devemos unir nossa sabedoria coletiva para enfrentar esse grande desafio.
Enquanto isso, devemos permanecer vigilantes quanto aos impactos no mundo real de nossas criações. Não podemos permitir-nos implantar sistemas cegamente, sem salvaguardas robustas e monitoramento contínuo. Os riscos são altos demais.
Acredito que este é um momento liminar na história da inteligência. As escolhas que fazemos agora moldarão o curso do futuro de maneiras profundas. Vamos avançar com coragem e humildade, ousando sonhar grande enquanto respeitamos a responsabilidade enorme que carregamos.
🌌 Quais você acredita serem os princípios mais importantes que devemos imbuir nos sistemas de AI à medida que avançamos? 🤔