Com o lançamento de um novo gerador de imagens para o GPT-4o pela OpenAI, surgiu uma onda de obras de arte geradas por IA que imitam o estilo das animações do Studio Ghibli, provocando debates intensos sobre a ética e a legalidade da criação de conteúdo impulsionada por IA. Essa tendência "no estilo Ghibli" levou figuras do setor, como Jason Zhao, da Story Protocol, e Kyle Samani, da Multicoin, a compartilharem suas opiniões sobre a relação em evolução entre a propriedade intelectual (PI) e a IA. Zhao defende a criação de uma infraestrutura que possa proporcionar compensação aos artistas, enquanto Samani questiona a relevância da PI em um mundo de criação com custo marginal zero. Nossos analistas investigam profundamente o papel da propriedade intelectual na era da IA neste relatório.

Na sequência do lançamento pelo OpenAI de um novo gerador de imagens para o GPT-4o, a internet foi inundada com arte gerada por IA que imita o icônico estilo de animação do Studio Ghibli, despertando tanto admiração quanto um intenso debate sobre a ética e a legalidade da criação de conteúdo impulsionada por IA. Essa tendência de “Ghiblificação” levou figuras da indústria, como Jason Zhao da Story Protocol e Kyle Samani da Multicoin, a se posicionarem sobre a relação em evolução entre propriedade intelectual (PI) e IA. Zhao defendeu a criação de uma infraestrutura que permita a compensação dos artistas, enquanto Samani questionou a relevância da PI em um mundo de criação com custo marginal zero.

Neste relatório, nossos analistas abordam o tema, discutindo o papel da PI na era da IA.

O Papel e os Desafios da Propriedade Intelectual na Era da IA