O artista Grails II @VanArman está buscando tanto o grande quanto o pequeno. Com seu trabalho "Quantum Noise", vemos uma dança colorida em transformação, criando formas e números espetaculares dentro da peça. Cada edição é uma obra generativa única aumentada com ruído do computador quântico ibmq_quinto. Há um caos delicado, e quanto mais tempo o espectador observa a obra, mais ele é absorvido. "Em escalas regulares, nosso mundo é consistente e previsível, mas no nível quântico tudo é aleatório e caótico."

A prática criativa de Van Arman nos últimos quinze anos tem se concentrado menos no tempo na cadeira do pintor e mais na criação da ferramenta mecânica para pintar. Com formação em robótica, Van Arman passou anos desenvolvendo robôs de pintura usando redes neurais de aprendizado profundo e computadores quânticos. "Minhas máquinas cresceram além de serem meros assistentes e agora estão efetivamente ampliando minha própria criatividade, além de terem criatividade própria."

Olhando para trás, em 2020, Van Arman e @KittyLifeArt lançaram colaborativamente "Artonomous 32.881", uma pintura gerada por IA usando retratos selecionados de Simpson e o robô inteligente de Van Arman. Usando ciclos de feedback e aprendizado profundo, 32.881 pinceladas foram feitas em uma tela para produzir uma bela pintura. A peça é semelhante a um trabalho altamente processado de Chuck Close, uma sombra ou memória de uma pessoa capturada eletronicamente. Colocando a tinta de forma metódica, vemos um passo na evolução de Van Arman em retratos orientados por processo.