A Pi Network foi fundada por um grupo de graduados em PhD de Stanford que queriam combinar sua expertise em ciências sociais e da computação para superar as principais barreiras à acessibilidade e adoção de criptomoedas. Lançada oficialmente em 14 de março de 2019 (Dia do Pi), a Pi Network visa construir a próxima geração de web integrada com a tecnologia blockchain, oferecendo uma solução que incentiva a participação da comunidade global. Desde seu lançamento, o projeto tem visto um crescimento contínuo em sua base de usuários e engajamento da comunidade.
A visão da Pi Network é criar o ecossistema peer-to-peer mais inclusivo do mundo, alimentado pela Pi, a criptomoeda mais amplamente distribuída do mundo. A rede depende de sua comunidade de "Pioneiros" para minerar tokens Pi por meio de um mecanismo de mineração móvel, permitindo que os usuários contribuam e se beneficiem do desenvolvimento do ecossistema de aplicativos Web3. Esta plataforma descentralizada garante que todos os usuários sejam recompensados por suas contribuições de forma meritocrática, ao mesmo tempo em que promove um senso de propriedade e colaboração entre a comunidade.
Para manter a justiça na mineração Pi, proteger o blockchain e garantir a integridade do ecossistema, a Pi depende de uma comunidade forte para capacitar usuários reais e evitar atores maliciosos. O processo KYC (Know Your Customer) da rede desempenha um papel crítico na verificação de identidades e na garantia de que apenas participantes genuínos possam contribuir. Ao combinar uma plataforma de desenvolvedor acessível com uma rede social com identidade verificada, a Pi Network está posicionada para ser um pilar na próxima onda de avanços tecnológicos.
A Pi Network foi fundada por um grupo de graduados em PhD de Stanford que queriam combinar sua expertise em ciências sociais e da computação para superar as principais barreiras à acessibilidade e adoção de criptomoedas. Lançada oficialmente em 14 de março de 2019 (Dia do Pi), a Pi Network visa construir a próxima geração de web integrada com a tecnologia blockchain, oferecendo uma solução que incentiva a participação da comunidade global. Desde seu lançamento, o projeto tem visto um crescimento contínuo em sua base de usuários e engajamento da comunidade.
A visão da Pi Network é criar o ecossistema peer-to-peer mais inclusivo do mundo, alimentado pela Pi, a criptomoeda mais amplamente distribuída do mundo. A rede depende de sua comunidade de "Pioneiros" para minerar tokens Pi por meio de um mecanismo de mineração móvel, permitindo que os usuários contribuam e se beneficiem do desenvolvimento do ecossistema de aplicativos Web3. Esta plataforma descentralizada garante que todos os usuários sejam recompensados por suas contribuições de forma meritocrática, ao mesmo tempo em que promove um senso de propriedade e colaboração entre a comunidade.
Para manter a justiça na mineração Pi, proteger o blockchain e garantir a integridade do ecossistema, a Pi depende de uma comunidade forte para capacitar usuários reais e evitar atores maliciosos. O processo KYC (Know Your Customer) da rede desempenha um papel crítico na verificação de identidades e na garantia de que apenas participantes genuínos possam contribuir. Ao combinar uma plataforma de desenvolvedor acessível com uma rede social com identidade verificada, a Pi Network está posicionada para ser um pilar na próxima onda de avanços tecnológicos.